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A Oom! existe para fazer a diferença na vida das pessoas.

Fazer a diferença significa encontrar novas soluções, despertar para novas possibilidades, simplificar o que é complexo e, no fim do dia, fazer as pessoas mais felizes! Sejam elas os nossos clientes – a quem procuramos retribuir com uma experiência gratificante – ou os clientes dos nossos clientes, aqueles que juntos procuramos compreender melhor e aos quais pretendemos entregar soluções com valor.

Esta diferença tem dois alicerces muito fortes: o know-how e o compromisso.

O know-how resulta, em primeiro lugar, do nosso background, porque desenvolvemos um percurso profissional nas áreas nas quais, hoje, trabalhamos. Depois, dos diversos projetos que, na Oom!, temos vindo a desenvolver com os nossos clientes – são muitos os setores de atividade, em Portugal e no estrangeiro. Finalmente, resulta também do interesse natural que temos por áreas complementares de conhecimento e que são um precioso contributo para o nosso trabalho – por exemplo, a economia comportamental (os geniais Kahneman e Ariely), a mudança (os fascinantes irmãos Heath) e a criatividade e a inovação (os incontornáveis irmãos Kelly).

O compromisso é o outro alicerce. Confúcio dizia “escolhe um trabalho que adores e não terás que trabalhar um único dia na tua vida”. Este é o ponto! Somos apaixonados pelo que fazemos e sabemos que esta paixão se reflete no nosso trabalho e que faz a diferença – são os nossos clientes que o dizem.

E é este o impacto que queremos ter na vida das pessoas que, por força das circunstâncias, começam por ser nossas clientes. Devemos-lhes uma “viagem” gratificante e intensa, que nos permita experienciar um inesquecível processo de descoberta e de crescimento.

De resto, o know-how e o compromisso são amplificados pelas circunstâncias privilegiadas em que nos encontramos. Estamos do lado de fora das organizações com as quais colaboramos – embora no mesmo barco dos nossos clientes! – e isso facilita muitíssimo o nosso trabalho. É incrível o impacto desse distanciamento na identificação dos problemas e também de novas oportunidades – desde logo, por não estarmos contaminados pelo paradigma vigente, o que nos confere uma tremenda liberdade de pensamento.

Como dizia Proust, “a verdadeira viagem de descoberta não consiste em procurar novas paisagens, mas em ter novos olhos”. É o distanciamento que nos ajuda a ter “novos olhos”. São esses “novos olhos” que oferecemos aos nossos clientes.

Espero que tenhamos oportunidade de nos conhecer, em breve.

Deixo-lhe Oom! abraço,

Tiago Luís
Managing Partner da Oom!